Existem momentos que me fazem refletir sobre o que vejo ou sinto. E, juntando com outras emoções e lembranças, misturando com alguma coisa que me contaram, desemboca tudo numa história que vira uma crônica. Mas existem também momentos em que não se desenrola nada, não se faz um disco, só fica tocando a mesma música porque é a preferida.
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Reportage über Ayahuasca in „Der Standard“
„Mit konventioneller Medizin wird das ganze Trauma unter den Teppich gekehrt“, sagte der Leiter der Veterans Ryan LeCompte zu CNN, „mit Ayahuasca wird buchstäblich alles herausgebracht, um das eigene Haus sauber zu machen.“ –
Sehr aufwendig recherchiert aber hat sich am Ende gelohnt 😉
Transformation X 3 at Photovienna, MAK
„Es ist schon eine riesige Veränderung, innerlich wie auch äusserlich, wenn man sein tropisches Heimatland verlässt, um in Mitteleuropa zu leben. Das Klima, die fremde Sprache und Lebensart, die Leute… Continue reading
Eu, Aida e toda a geração que não fez porra nenhuma
O significado de momentos vividos transmuta e transcende em diferentes momentos posteriores. O presente vivido resultará numa posteridade, seja ela de âmbito internacional e eternizada para outros ou para somente um único indivíduo, dono único desse momento e de suas transmutações.
Os anos 80, em São Paulo, onde eu era figurante na vida deles, e eles figurantes na minha vida.
– Nossa geração não faz porra nenhuma! – Aida gritava entre paredes brancas coladas com sacos de lixo pretos vazios. A gente tinha dado uma festa na Continue reading
Transformation/Umwandlung in „Der Standard“
Fernanda Nigro und ich arbeiten an einem neuen Projekt. Diesmal geht es um Transformation und Umwandlung von Menschen, die eine tiefgreifende Veränderung im Leben durchgemacht haben. Die erste Geschichte wurde in Der Standard veröffentlich. Bruna, eine wiener-Brasilianerin, ex-Katholikin die zum Islam konvertiert ist. Continue reading
O beijo do picolé no asfalto
Abri a porta do prédio enquanto pensava na ferida que ardia em contato com o vento frio. Apesar de fazer três dias que a faca errou o caminho e entrou superficialmente na ponta do meu dedo, demorava pra cicatrizar. Tudo demora pra cicatrizar nesta terra, tudo. Amores e desesperos, tristezas e invernos, dores e apegos.